a alvura
é senão confirmação:
totalidade de meus corpos vibráteis,
numa bela confluência correndo pelo meu umbigo,
e desembocando na terra do desconhecido.
... o branco brinca na minha alma,
de ser senão negação.
a alvura é a contradição de minha existência:
confirma-me ou devoro-te?
quanto muito, é uma música inaudível,
mas que vibra grande.
(tantas vezes quanto for preciso para nós)
... a alvura se vive,
e sua música me inunda grandemente:
me vence sempre como a luz que se doa.
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